terça-feira, 23 de abril de 2013

Museu do Algodão.

Estação Velha antigamente.
Já o museu do Algodão se concentra no período em que o chamado "ouro branco" alavancou a economia local (1907 a 1972).

Ouro BrancoO museu do Algodão tem um acervo relacionado ao produto que era conhecido como "ouro branco", por sua importância na economia. Segundo afirma Hermano José Bezerra de Lima, diretor do museu, Campina Grande era o segundo maior exportador de algodão do mundo -atrás de Liverpool, na Inglaterra.
 
 
Museu do Algodão atualemnte.

Funcionando no prédio da antiga estação de trem, inaugurada em 1907, o museu exibe fotos dos senhores do algodão e dos fardos do produto empilhados ao ar livre (por não haver mais lugar nos armazéns lotados).

Entre os objetos de época, há uma enorme máquina de calcular, da década de 20. As máquinas utilizadas na cadeia produtiva do algodão, claro, também estão presentes: arado, descaroçadora e régua para medir a altura do pé.

A máquina de "trincar" o bilhete do trem também está exposta. "Os senhores do algodão aguardavam o trem em uma sala em cima, enquanto o povo esperava embaixo", diz Waldir Espínola, 50, programador cultural. Objetos das famílias ricas, como uma vitrola a manivela inglesa e uma máquina de costura americana, também estão no local.

Na parte superior, encontram-se objetos como fiador, meadeira, retorcedeira, além de fotos antigas -como a de um carro de combate projetado e montado na cidade para a Revolução de 30.

Nos fins de semana, o museu do Algodão abriga, na área externa, uma feira de artesanato, das 8h às 17h.
 
 
Maria Fumaça
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fontes:
Victor Moraes e UOL Folha online

Nenhum comentário:

Postar um comentário